Nosso corpo é essa morada provisória,
nunca definitiva,
que se projeta
como uma sombra
ou seta
para o infinitivo.
Somos um edifício,
com muitos pontos cintilantes,
sensações e paixões cadentes,
uma variedade de janelas.
Para olhar, porém,
para além
qual será a mais verdadeira delas?
Cássia Fernandes
Do blog http://almofariz.blogspirit.com/